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    Arquivos Exportação - Página 4 de 5 - Amazon Freight Forwarders

    Categoria: Exportação

    Lead Time para reduzir desperdícios

    Um bom gerenciamento de tempo, além de um grande desafio, nos dias atuais, é peça chave para o sucesso organizacional. Como todos já escutamos, “Time is money”!

    Contudo, quando o assunto é importação, não se pode levar em consideração apenas o tempo que a sua carga levará viajando (transit time). O período anterior e posterior ao embarque também precisa ser observado, pois existem procedimentos, principalmente ligados à coleta/entrega e à liberação aduaneira, que tornam esse período muito mais do que uma simples viagem. O tipo de transporte escolhido – aéreo, marítimo ou rodoviário – também pode interferir diretamente no lead time do processo.

    Fique atento aos microprocessos

    Monitoramento é o ponto-chave para a medição do Lead Time. Para isso, é necessário verificar todas as atividades que fazem parte do processo, desde o seu início até a sua conclusão.

    Também é importante mapear o processo, porque as informações quando analisadas em conjunto, são as chaves para descobrir possíveis desperdícios e gargalos.

    Assim, o tempo antes do embarque vai desde o momento em que a mercadoria sai da fábrica, são entregues no depósito (armazém) do seu agente de cargas, até o momento em que essa carga sai do país de destino em um porto ou aeroporto.

    Já o período depois do embarque, vai desde quando a sua carga chega aqui no Brasil em algum terminal, o momento de providenciar a papelada e documentação da sua carga para poder retirá-la, até a chegada a sua empresa.

    Por isso, ao pensar no tempo que sua carga demora até chegar ao Brasil, você deve considerar:

    • tempo de transporte entre fornecedor e entrega no terminal do porto ou aeroporto;
    • movimentação e espera no terminal;
    • liberação na aduana local;
    • trânsito de um país a outro (as pessoas pecam por só considerarem esse tempo);
    • tempo de descarga;
    • espera no terminal até a carga ser disponibilizada;
    • desembaraço aduaneiro;
    • trajeto que sua carga irá fazer, do terminal, até a sua empresa.

    Como diminuir o Lead Time

    Olhar de perto todos os processos e microprocessos de uma organização é a melhor forma de alcançar melhorias. Para isso, é preciso que gerentes logísticos e operadores unam forças para medir cada atividade do fluxo de produção. Seguem abaixo algumas dicas por onde começar.

    • Tempo de produção: você pode e deve ficar atento às etapas importantes da produção na sua empresa;
    • Manter o follow-up atualizado da previsão de embarque e transit time da mercadoria pode ser essencial para não correr riscos e ter surpresas negativas;
    • Tipo de embarque: a escolha do modal de transporte compatível com a urgência da mercadoria e posição geográfica do fornecedor é importante para o sucesso da importação;
    • Comunicação entre os setores: é fundamental para dar maior segurança e, claro, vai manter o lead time sempre dentro do desejável, evitando, assim, a necessidade de trabalhar na famosa correria;
    • Registros e nacionalização dentro dos prazos: esteja com toda documentação em dia para não atrasar o desembaraço aduaneiro.

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    Ano Novo Chinês e os impactos nos embarques

    Neste ano, em fevereiro, teremos duas datas que impactam diretamente a logística internacional: Na China, o Ano Novo Chinês, e no Brasil, o Carnaval. Ambos os países param nesse período, impactando diretamente na movimentação das operações de importação e exportação. Continue a leitura para saber mais.

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    SÉRIE ESPECIAL ROTAS: a importância do Canal de Suez no Comércio Exterior

    Desde sua inauguração em 1896, o Canal de Suez adquiriu forte relevância no comércio de mercadorias e transporte de pessoas, facilitando as viagens marítimas ao diminuir em mais de 7 mil quilômetros a distância Europa-Ásia.

    Ele se estende desde a cidade de Suez, no Egito, às margens do Mar Vermelho, até Porto Said, às margens do Mar Mediterrâneo. Considerado o maior canal do mundo, possui 163 km de extensão, sendo que 50 km foram escavados em pleno deserto.

    A construção durou 10 anos, de 1859 a 1869, e foi financiada pela França e pelo Egito. O projeto foi proposto pela Companhia Universal de Suez, de propriedade do francês Ferdinand de Lesseps, que estava convencido e conseguiu convencer os governos dos dois países, de que o canal possibilitaria preservar e defender o Império Otomano, e que apesar da empreitada ser uma tarefa difícil, as dificuldades poderiam ser superadas com as técnicas modernas de construção.

    Além disso, sua concepção era um negócio muito rentável, uma obra grandiosa que mostraria sua importância com o passar dos anos, dando um grande impulso para a navegação de longo percurso.

    A passagem entre Oriente e Ocidente para a Economia Mundial

    Desde sua construção, o canal de Suez foi muito importante para a economia mundial – uma vez que permite a passagem entre o Oriente e o Ocidente. É um dos canais mais importantes do mundo e, através da navegação, cerca de 10% do comércio mundial passa por ele. Além de permitir o contato entre o continente africano e asiático, possibilita aos europeus acessos aos dois continentes.

    O transporte foi o principal intuito para a construção, sendo que muitas embarcações passam pelo canal diariamente (aproximadamente 15.000 navios por ano).

    Ligação marítima entre Europa e Ásia, essa rota permitiu aos navios não precisar dar a volta no continente africano, transitando pelo temido Cabo da Boa Esperança. Porém, também viveu dias de guerra e anos de inatividade desde sua inauguração.

    História que antecede a Cristo

    A ideia da construção de um canal que ligasse o Mar Mediterrâneo ao Mar Vermelho, remonta a época dos faraós do Egito, quando Senuseret III, que reinou de 1878 a.C. a 1840 a.C., ordenou as primeiras escavações que unia o Rio Nilo ao Mar Vermelho (era chamado de “Canal dos Faraós”).

    Sua história foi particularmente marcada pelo ano crucial de 1956, quando, em 26 de julho, Gamal Abdel Nasser, recém-eleito presidente do Egito, nacionalizou o Canal de Suez. O anúncio foi o primeiro passo para uma crise internacional que culminou três meses depois em Israel – e, depois, França e Grã-Bretanha (dois países com quase metade da sociedade que administrava o canal) – atacando o Egito.

    Nesses mais de 150 anos de operação, desde 1896, o Canal de Suez modificou-se para atender o crescente desenvolvimento tecnológico da indústria naval, pois os navios cargueiros expandiram enormemente sua capacidade de transporte.

    O Canal de Suez não parou de ser ampliado e modernizado desde sua inauguração e acompanhou a evolução do comércio marítimo ao ponto de hoje receber navios gigantes de até 240.000 toneladas. Paralelamente à evolução da frota mundial, as dimensões do canal continuaram aumentando até alcançar, em 2015, 193,30 quilômetros de comprimento e 24 metros de profundidade.

    Relações de Suez com o Brasil

    O Porto de Santos mantém acordos de cooperação técnica com o Canal de Suez, que por conta de diversas facilidades oferecidas pelo Egito, apresenta-se como uma solução logística e de despacho eficiente para exportações, simplificando rotas marítimas.

    A Arábia Saudita figura como maior destino dos produtos brasileiros e os Emirados estão em segundo lugar. O Egito está na terceira posição, sendo açúcar e as carnes bovina e de frango os principais itens exportados, com minério de ferro na terceira colocação.

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    E, em breve, aguarde mais um artigo da série sobre as Rotas do Comércio Exterior.

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    Taxa de Câmbio: entenda o impacto nas operações

    Conversamos com Guilherme A. G. Silva, Diretor Comercial da Exim Corretora de Câmbio Ltda, para saber como evitar prejuízos na hora de importar ou exportar. Continue a leitura para saber mais.

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    Conheça os principais impostos de exportação

    Para que a sua empresa comece a exportar, é imprescindível conhecer alguns detalhes do processo. Para saber mais sobre os impostos de exportação, continue a leitura!

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